A construção das pirâmides é um dos grandes mistérios que até hoje nos intriga. A maior pirâmide do Egito, é a pirâmide de Quéops, que possui 147 metros de altura. É difícil imaginar como seria possível fazer uma construção de tal porte, erguendo blocos de mais de 2 toneladas cada! E tudo isso há mais de 4 mil anos atrás…
Há anos especialistas estudam sobre o assunto e já formularam diversas teorias. Até hoje a teoria mais aceita entre os arqueologistas era a de que as construções eram feitas por meio de rampas de acesso apoiadas sobre pilhas de tijolos por meio das quais as enormes rochas eram conduzidas até o topo.
Mas o inglês Peter James, engenheiro estrutural, recentemente propôs uma nova teoria, totalmente distinta. Segundo James, para que as rampas tivessem a inclinação correta para transportar os blocos até alturas tão elevadas, elas teriam que ter cerca de um quarto de milha (aproximadamente 400 metros) de comprimento, o que seria praticamente impossível. Além disso, se de fato tivessem sido usadas rampas elas teriam deixado algum sinal mas, de acordo com ele, não há sequer vestígio delas.
A nova teoria proposta por ele é a seguinte: as pirâmides teriam sido criadas por meio do acúmulo de entulhos e só posteriormente os blocos de rocha teriam sido adicionados.
O engenheiro, que passou 20 anos estudando as pirâmides mostra diversas falhas na teoria atual. De acordo com James; “(…) Para erguer os 2 milhões de blocos de rocha necessários, os Egípcios teriam que ter transportado um bloco a cada três minutos através das rampas.”
A ideia deste engenheiro com certeza vai incomodar vários arqueólogos, mas ele parece não se importar. “(…)Eles vão dizer: ‘Como você sabe?, Você não é um arqueólogo’. Mas se você quer construir uma casa você falaria comigo ou com um arqueólogo? Arqueólogos nunca tiveram experiência em engenharia.”, diz James.
Fonte: PET Engenharia Civil - UFJF
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